Olá vou postar a 1º shot deste forum , espero que gostem (:
Aceito criticas e elogios
O meu corpo mal se consegue levantar. Está frio e silêncio, abro os olhos e vejo as luzes dos paneis, ainda aqui estou dentro do casarão. Lembro-me da Cláudia levanto-me rapidamente, mas não a encontro, vejo poças de sangue que me levam a um armário. Está trancado…Vou tentar forçar… Não dá. Comecei a andar pelos corredores, ouvi um barulho estranho, será a Cláudia?
Estou a andar, em direcção a uma porta mas cada ves que ando a porta parece ficar mais distante, porque será ?
Senti um arrepio, a porta de fundo de onde eu vim fechou-se estou às escuras no corredor, só me resta a luz da lanterna, a luz começou a falhar. Comecei a correr aos círculos neste corredor circular, uma porta abre-se à medida que o arrepio é mais forte, entrei oiço um gemido, estava escuro lá dentro a porta fechou-se, havia cortinas espalhadas pela divisão. Cada vez o gemido era mais forte, vejo a Cláudia, estava amarrada, a claridade da única janela daquela divisão estava sobre ela, corri o mais que pude. Desamarrei-a e peguei na sua mão e tenta-mos fugir, a porta tava trancada e alguma coisa estava a forçar a entrada, vou buscar a cadeira talvez consiga abrir assim.
Bati e bati, a cadeira partiu-se em bocados, a Cláudia já não tinha reacção. Sentei-me a chorar mas uma coisa brilhava ao fundo daquele quarto, fui buscar era uma marreta. Fui em direcção há porta e finalmente consegui abrir. Agarrei na Cláudia e sai-mos daquele quarto.
Oiço janelas a partirem-se, oiço vozes, será loucura? Acho que não. Larguei ela por momentos porque vi um quadro no meio do corredor, pareceu-me familiar. Eu não posso acreditar ! A rapariga que esta no quadro com a família era a Cláudia! Virei-me para trás , mas ela tinha desaparecido. Para onde ela foi?... Nenhuma porta estava aberta nem havia lugar para ela se esconder.
Senti de novo o arrepio e um sorriso maléfico fazia-se ouvir no meu ouvido, começou a chover de um momento para o outro, as portas abriram-se todas de um momento para o outro, e outro sorriso maléfico ouvia-se.
Vi um vulto perante uma porta, vou seguir o vulto mas tenho medo.
Segui o vulto até um quarto cheio de fotografias de famílias juntas mas lá estava aquele quadro igual ao do corredor, a rapariga de vestido branco, pálida, com os olhos azuis, era igual à Cláudia, reparei na data e o quadro tem mais de 100 anos!
Ao lado a discrição diz que aquele quadro representava a família de feiticeiros, que foram mortos por bruxaria, que só uma feiticeira conseguiu fugir.
Virei-me para trás e vejo Cláudia com os olhos brancos a dizer que eu era a seguinte, sai dali a correr aos gritos, cai sobre um tapete ela cada vez estava mais próxima. Fechei os olhos e desejei que ela desaparece-se, abri e foi o que aconteceu ela desapareceu, voltei pa sala principal a correr, tentei forçar o armário de novo. E gritei: ABRE-TE! E o armário abriu-se o que será que se está a passar?! Olhei para dentro do armário e não posso crer. Estava uma pessoa morta dentro do armário, não posso crer
Era eu
Estou a andar, em direcção a uma porta mas cada ves que ando a porta parece ficar mais distante, porque será ?
Senti um arrepio, a porta de fundo de onde eu vim fechou-se estou às escuras no corredor, só me resta a luz da lanterna, a luz começou a falhar. Comecei a correr aos círculos neste corredor circular, uma porta abre-se à medida que o arrepio é mais forte, entrei oiço um gemido, estava escuro lá dentro a porta fechou-se, havia cortinas espalhadas pela divisão. Cada vez o gemido era mais forte, vejo a Cláudia, estava amarrada, a claridade da única janela daquela divisão estava sobre ela, corri o mais que pude. Desamarrei-a e peguei na sua mão e tenta-mos fugir, a porta tava trancada e alguma coisa estava a forçar a entrada, vou buscar a cadeira talvez consiga abrir assim.
Bati e bati, a cadeira partiu-se em bocados, a Cláudia já não tinha reacção. Sentei-me a chorar mas uma coisa brilhava ao fundo daquele quarto, fui buscar era uma marreta. Fui em direcção há porta e finalmente consegui abrir. Agarrei na Cláudia e sai-mos daquele quarto.
Oiço janelas a partirem-se, oiço vozes, será loucura? Acho que não. Larguei ela por momentos porque vi um quadro no meio do corredor, pareceu-me familiar. Eu não posso acreditar ! A rapariga que esta no quadro com a família era a Cláudia! Virei-me para trás , mas ela tinha desaparecido. Para onde ela foi?... Nenhuma porta estava aberta nem havia lugar para ela se esconder.
Senti de novo o arrepio e um sorriso maléfico fazia-se ouvir no meu ouvido, começou a chover de um momento para o outro, as portas abriram-se todas de um momento para o outro, e outro sorriso maléfico ouvia-se.
Vi um vulto perante uma porta, vou seguir o vulto mas tenho medo.
Segui o vulto até um quarto cheio de fotografias de famílias juntas mas lá estava aquele quadro igual ao do corredor, a rapariga de vestido branco, pálida, com os olhos azuis, era igual à Cláudia, reparei na data e o quadro tem mais de 100 anos!
Ao lado a discrição diz que aquele quadro representava a família de feiticeiros, que foram mortos por bruxaria, que só uma feiticeira conseguiu fugir.
Virei-me para trás e vejo Cláudia com os olhos brancos a dizer que eu era a seguinte, sai dali a correr aos gritos, cai sobre um tapete ela cada vez estava mais próxima. Fechei os olhos e desejei que ela desaparece-se, abri e foi o que aconteceu ela desapareceu, voltei pa sala principal a correr, tentei forçar o armário de novo. E gritei: ABRE-TE! E o armário abriu-se o que será que se está a passar?! Olhei para dentro do armário e não posso crer. Estava uma pessoa morta dentro do armário, não posso crer
Era eu
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